De pé descalço,
De pós o roncar
nos faz correr,
Em terra dura,
Na corrida do
crescer.
São piões, são
cavilhas,
De raquetes sem
bolas,
Pista das
caricas,
Carros de
rolamentos a andar.
Figueiras trepar,
As ameixas “roubar”,
Para de ovos
apanhar,
Lírios nas
clareiras.
De cantos e recantos,
Ao chafariz, agua buscar.
Ficar perdido no cantinho,
Do nosso brincar.
São fogueiras,
Aviões de papel,
Em cordas lençóis brancos,
São as molas,
Das minhas memórias.
As memórias não
se esgotam,
É um prazer
convosco partilhar,
De infância as
memórias...
Obrigado a todos.